Segundo a proposta aprovada, serão realizados os seguintes atos: 21 de março, dia de manifestação pela redução dos juros e democratização do CARF; 22 de março, dia Nacional de Lutas pela aplicação do reajuste do piso nas carreiras dos/as trabalhadores/as em educação; de 20 de março a 23 de abril, organização da 24ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública e coleta de assinaturas de parlamentares ao manifesto da CNTE pela revogação do Novo Ensino Médio (NEM); dia 24 de abril, entrega dos manifestos no Ministério da Educação (MEC) sobre a revogação do NEM e pelas diretrizes de carreira.
Já no dia 26 de abril será a Greve Nacional da Educação pela aplicação do reajuste do piso salarial inicial e na carreira para os/as profissionais da educação e pela revogação do NEM. Dia 28 do mesmo mês acontecerá a Live Nacional pela revogação do Programa Escola Cívico Militares.
O dia 1° de maio será muito importante na luta, pois os profissionais de educação irão às ruas em todo país pelos direitos da classe trabalhadora. No mês de agosto, no dia 11, a luta será nos Estados pelo Dia dos Estudantes. No feriado de 7 de setembro, ocorrerá o Grito dos/as Excluídos/as.
Por último, em 5 de outubro, no Dia Mundial do Docente, será a vez da Marcha da Educação em Brasília.
Além do Plano de Lutas, a Plenária Final também aprovou as resoluções do bloco de emendas; da Política Educacional; da Política Sindical; e o Plano de Moções.
O Presidente da CNTE, Heleno Araújo, explicou que a Plenária Final tem a responsabilidade de apontar as políticas e as ações que serão desenvolvidas nos próximos anos.”Vamos atualizar a política educacional, sindical e o nosso plano de lutas, nosso plano de ações para os próximos anos.”

João Felício
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