Para amplificar a mensagem da campanha
nacional de ajuda a vítimas de violência doméstica na pandemia, a educadora Bárbara
Neves lançou, nesta sexta-feira (26), nas redes sociais, um vídeo que tem a
participação de 40 mulheres de Ilhéus, a maioria de educadoras, além de
enfermeiras e assistentes sociais. No vídeo, as mulheres exibem o símbolo de
denúncia da violência: o sinal vermelho - um X - desenhado na palma da mão.
Bárbara Neves é professora da Escola Municipal Batista Nova Jerusalém e foi diretora financeira da APPI/APLB entre os anos de 2015/2017. “Quando vi o lançamento nacional da campanha, achei sensacional! Então, tive a ideia de trazer para o nosso contexto, e convidei algumas amigas e colegas pra fazer parte do audiovisual”, revela a educadora.
Bárbara Neves é professora da Escola Municipal Batista Nova Jerusalém e foi diretora financeira da APPI/APLB entre os anos de 2015/2017. “Quando vi o lançamento nacional da campanha, achei sensacional! Então, tive a ideia de trazer para o nosso contexto, e convidei algumas amigas e colegas pra fazer parte do audiovisual”, revela a educadora.
Sinal Vermelho
No isolamento, as mulheres brasileiras
vítimas de violência doméstica estão enfrentando a dificuldade em denunciar os
agressores. Por isso, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Associação dos
Magistrados Brasileiros (AMB) lançaram este mês a campanha Sinal Vermelho para
a Violência Doméstica.
O objetivo é incentivar as mulheres em
situação de violência a pedirem ajuda nas farmácias do país exibindo o X
desenhado na mão com caneta ou mesmo um batom. Com o nome e endereço da mulher
em mãos, os atendentes das farmácias e drogarias que aderirem à campanha
deverão ligar, imediatamente, para o 190 e reportar a situação. O projeto conta
com a parceria de 10 mil farmácias e drogarias em todo o país.
O protocolo especial de atendimento
será apresentado a milhares de trabalhadores das milhares de farmácias que
participam da campanha. A capacitação será voltada para o atendimento e
acolhimento a essa mulher, e não prevê que os balconistas ou farmacêuticos
sejam conduzidos a delegacias nem chamados a testemunhar.
Mais detalhes em: www.cnj.jus.br
Fonte:
Agência CNJ de Notícias
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