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Todos à Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, 6 de maio. APLB na luta pelo cumprimento do reajuste salarial
O
adiamento da votação do projeto do governo do Estado que reajusta os
salários dos servidores públicos, para a sessão desta quarta-feira (6)
na Assembleia Legislativa da Bahia, foi uma vitória da mobilização da
categoria, que ocupou as galerias da AL-BA na sessão de ontem (5 de
maio) pressionando os deputados.
Por isso,
a diretoria da APLB-Sindicato conclama os trabalhadores a continuarem
na luta, com presença maciça na AL-BA nesta quarta-feira, 6 de maio de
2015, a partir das 12h.
Os
servidores protestam contra o índice de 6,41% proposto pelo governo,
parcelado em duas vezes (3,5% retroativo a março e 2,9% em novembro). A
categoria luta por um aumento salarial digno, de uma só vez e que
respeite a data-base que é janeiro.
Clique na
imagem e veja reportagem e entrevista – da TV Bahia – com a
vice-coordenadora da APLB-Sindicato, Marilene Betros, na Assembleia
Legislativa, ontem (terça-feira, 05 de maio).
A APLB-Sindicato cogita entrar na Justiça contra
a proposta de aumento salarial do governo Rui Costa ao funcionalismo
público, de 6,41% em duas parcelas, a primeira de 3,5% retroativa a
março e uma segunda de 2,91% em novembro. De acordo com a diretora da
APLB, Marilene Betros, este mesmo método foi usado no ano passado, na
gestão do governador Jaques Wagner. “Nós nos posicionamos contra o
projeto de lei que dividia o reajuste em duas parcelas.
No ano passado
nós ingressamos na Justiça contra esse aumento fracionado. Este ano, a
depender do resultado de hoje, vamos ver o caminho que vamos seguir”,
afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, nesta terça-feira (5). Ainda
de acordo com a dirigente, “o governo deveria fazer um esforço para
cumprir a database e não dividir o aumento”, mesmo com a afirmação do
secretário de Relações Institucionais Josias Gomes de que não há verba
disponível para isso. Apesar das rusgas com a atual gestão da Bahia,
Marilene disse também que ainda “não há um propensão para o embate por
greve”, mas que o sindicato vai ouvir a categoria.
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