O
documento lembra que durante muitos anos, Mãe Laura Sandoya promoveu na praça
as festividades dedicadas a Iemanjá, sempre no dia 2 de fevereiro.
“Apresentamos esse projeto de lei, a partir de diversas demandas colhidas por
nosso gabinete junto à comunidade local”, destaca Enilda. Mãe Laura,
recentemente falecida, vítima da Covid-19, mantinha na localidade um dos mais
famosos terreiros do interior da Bahia e era defensora do espaço como ambiente
coletivo e humanizado para atender o lazer da comunidade e as manifestações
culturais da cidade.
A praça
existente no bairro do Pontal, contígua à rua Casimiro Costa, abriga, dentre
outras coisas, a Universidade Aberta do Mar e da Mata (Maramata). A professora
Enilda destaca que, até o momento, a área não tem topônimo oficial. Com a
construção da nova ponte, o espaço ganhou vida própria e passou a ser um ponto importante
de lazer com atração de pessoas de toda a cidade e de novos pequenos negócios,
que movimentam a economia empreendedora. No entorno abriga food trucks,
carrinhos de tração humana, pergolados e parque infantil, respeitando a vocação
gastronômica e incentivando o comércio local.
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