Campanha das centrais sindicais é pela Vida, Democracia, Emprego e Renda

 

A CUT, demais centrais sindicais e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo estão à frente da campanha “Pela Vida, Democracia, Emprego e Renda – Fora, Bolsonaro”, nas redes sociais e nas ruas, onde foram afixados 10 mil cartazes só na cidade de São Paulo. Lançada oficialmente na segunda-feira (18), de acordo com os dirigentes, a meta da campanha é afixar um milhão de cartazes em todo o Brasil.

Acesse o material da campanha  no Portal CUT, compartilhe, passe para os seus amigos. Participe, por um Brasil melhor e para todos.

Por que CUT e centrais exigem o “fora, Bolsonaro”

Motivos para pedir a saída do presidente Jair Bolsonaro não faltam, dizem os sindicalistas que falam em desgoverno e citam o agravamento da crise econômica, o desemprego, a falta de projetos de aquecimento da economia e o comportamento do capitão que nega a pandemia do novo coronavírus e despreza o sofrimento das mais de 20 mil famílias que perderam parentes para a Covid-19 com frases como “e eu com isso” ou “não sou coveiro”, quando questionado sobre providências para conter a disseminação do vírus.

Para o presidente da CUT, Sérgio Nobre, apesar das dificuldades de processo de impeachment no Congresso Nacional, o debate sobre a saída de Bolsonaro é importante para alertar a sociedade porque ninguém mais aguenta este desgoverno.

“Estamos preocupados com a crise que está se desenhando a partir desse desgoverno. O povo não merece”, afirmou.

Quem participa da campanha

Participam da campanha, além da CUT, A Força Sindical, a CTB, UGT, CGTB, CSB, CSP Conlutas, Intersindical Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora, Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, Pública e as frentes que reúnem centenas de movimentos populares e partidos políticos.

As frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo convocaram uma plenária virtual nacional para o último dia 27 de maio e debateram como construir a campanha de impeachment do presidente Jair Bolsonaro diante do agravamento da crise sanitária, econômica e política. A plenária contou com representantes do movimento social de entidades nacionais e com lideranças estaduais.

Fonte: https://www.cnte.org.br/

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